Carol, Carol, Carol, Carol, Carol, Carooollll
Agora reinvento e refaço a roda, fogo, vento e retomo o dia, sono, beijo
e repenso o que já li. Redescubro um livro, som, silêncio, foguete, beija-flor no céu, carrossel, da boca um dente, estrela cadente...
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Ler mais, para ser mais
01. Surpreendentes x-men v.1 (Joss Whedon)
02. Eternos v.1 (Neil Gaiman)
03. Pesadelo Supremo (Warren Ellis)
04. Príncipe Caspian (C.S. Lewis)
05. A viagem do Peregrino da Alvorada (C.S.Lewis)
06. Dead until dark (Charlaine Harris)
07. Darkly dreaming Dexter (Jeff Lindsay)
08. Living dead in Dallas (Charlaine Harris)
09. It (Stephen King)
10. ()
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Comprei/Ganhei
01. Dead Until dark (Charlaine Harris)
02. The dark tower V. 5 - Thw wolves of the calla (Stephen King)
03. The Stand V.1 - Captain trips (Roberto Aguirre-Sacasa)
04. Darkly Dreaming Dexter (Jeff Lindsay)
05. Living dead in Dallas (Charlaine Harris))
06. Cujo (Stephen King)
07. The Tommyknockers (Stephen King)
08. Dearly Devoted Dexter (Jeff Lindsay)
09. All togheter dead (Charlaine Harris)
10. Dissecando Stephen King ()
11. Dead to the world (Charlaine Harris)
12. Club Dead (Charlaine Harris)
13. Dead as a doornail (Charlaine Harris)
14. Definetly dead (Charlaine Harris)
15. From dead to worse (Charlaine Harris)
16. Dead and gone (Charlaine Harris)
17. Misery (Stephen King)
18. Bag of bones (Stephen King)
19. Rose Madder (Stephen King)
20. Persuasion (Jane Austen)
21. Forever princess (Meg Cabot)
22. Princess Mia (Meg Cabot)
23. Princess diaries (Meg Cabot)
Intermin(áveis)ados
01. It (Stephen King)
02. The dark tower V. IV - Wizard and glass (Stephen King)
03. The ultimate hitchhycker's guide to the galaxy (Douglas Adams)
04. Christine (Stephen King)
05. High fidelity (Nick Hornby)
06. A cadeira de prata (C.S. Lewis)
07. Dead until dark (Charlaine Harris)
"Dizem-se clássicos aqueles livros que constituem uma riqueza para quem os tenha lido e amado; mas constituem uma riqueza não menor para quem se reserva a sorte de lê-los pela primeira vez nas melhores condições para apreciá-los."
A Cor da Magia
(Terry Pratchett)
Insonia
(Stephen King)
Harry Potter e a Ordem da Fênix
(J.K. Rowling)
The Dark tower V. 2 - The drawing of the three
(Stephen King)
Needfull Things
(Stephen King)
O Iluminado
(Stephen King)
Harry Potter and the deathly hallows
(J.K. Rowling)
O Apanhador no campo de centeio
(J.D. Salinger)
[ template por ]
Leli Weezy
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[Wednesday, September 17, 2008]
Why live life from dream to dream and dread the day when dreaming ends?
04.02.04:
“Sonhei com o Adam Brody. Que a gente sempre encontrava com ele quando estávamos indo trabalhar em uma emissora de TV, mas só assim, nós passávamos, trocávamos umas palavras e era isso. A Lê tava nesse sonho e nós falamos de vampiros. Depois (ou antes) eu estava indo acho que pra casa, a pé, em uma estrada, à noite e eu peguei um táxi. Só que eu não tinha dinheiro. O táxi me deixou em Gramado, era natal e a minha família estava lá. O Vin Diesel estava no meu sonho, mas ele não era ele, era ele antes da fama, sei lá, eu tenho sonhos muito complicados...”
29.02.04
“Foi com o GC. Foi assim: eu era namorada do Benji e eles tinham voltado de um show esquisito em que um amplificador tinha explodido no Paul. A única outra coisa relacionada ao GC que eu me lembre é que, depois que eles voltaram, o Benji foi pra um bar e eu tava arrumando umas coisas. Aí ele voltou, se deitou na cama, eu fui num quarto, peguei aquelas velas de cravo e canela e botei no quarto onde ele estava. Quando eu tava saindo me virei e disse pra ele: ‘If you fall asleep I’m going to go and have sex with your brother’. E foi isso. Depois teve um esquema lá de um gato que tava me protegendo e uma entidade que queria matar alguém por ter matado uma baleia, weird...”
01.05.04
“O sonho bizarro de hoje foi um dos mais bizarros. Tinha muitos detalhes. Primeiro alguém queria pegar uma coisa que era minha e essa pessoa ficava me perseguindo. O John Stevens tava nesse sonho. Depois (eu acho) eu era a Haley. Tinha, no sonho, o Nathan, o Luke, a Brooke, a Peyton e uma fixação por iogurte de pêssego. Depois teve um baile de formatura que virou casamento e nós fomos pro outro lado a rua da minha antiga casa. O GC tava lá , só que só me lembro do Benji. Ele estava como no clipe de ‘Girls and boys’ . E do Billy. Aí o Joel e o Benji se transformaram no M (?) e no outro (?) e o M brigou com a Maíra e por isso eu tinha que falar com ela. Aí nós estávamos almoçando na redenção. Tinha pianos, muitos pianos e o GC estava jogando um jogo esquisito e indo em direção ao arco. Teve uma parte que eu já tinha sonhado antes, eu esperando um ônibus. É tudo muito ‘Quero ser John Malkovich’.
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will
1:03 PM
[Tuesday, September 09, 2008]
Que George Clooney, o que!!
Chamar o "Onze homens e um segredo" de Steven Soderberg de um 'remake', é mentira deslavada.
Se pode arriscar chamar de uma 'versão atualizada e livre', pois o único remanescente do original da década de 60 é o infame personagem que empresta o nome ao título da película, Danny Ocean.
No original, o papel de Danny fica com o saudoso Frank Sinatra, que não tem aquela pinta de cafajeste como o Clooney, mas também, o Clooney não é o Sinatra, então eles ficam quites.
Na trama, os 'onze do Ocean', todos ex-colegas do exército, planejam roubar o cofre de cinco cassinos de Las Vegas, ao mesmo tempo, logo após a virada de ano.
Uma das diferenças fundamentais que este tem na comparação com o uptdate de 2001 é um senso de honra à moral humana.
Ninguém aceita participar assim, de supetão, pela grandiosa quantia de 11 milhões de dólares (grandiosa para a época, no remake eram mais de 11 milhões de dólares por cabeça). Os personagens são acometidos por breves crises de consciência, medo de ir para a prisão e medo da morte.
Mas no final todos acabam por concordar com o plano fantástico (que não foi proposto por Ocean, ele é o líder, mas não a 'criminal master mind') que julgam impossível de ser levado a cabo.
Para a alegria do público eles são bem sucedidos e brilhantemente 'arrecadam' a fortuna dos cassinos.
Mas como 'o crime não compensa' a história não acaba exatamente bem para eles.
Nem exatamente mal, afinal de contas, eles são veteranos da 2ª guerra mundial e não podem ser presos assim!
Considerações finais: como comparar Clooney, Pitt e Damon com Sinatra, Martin e Davis Jr.?
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will
10:49 AM
[Friday, September 05, 2008]
Hey mamma, welcome to the 60's !!
Como é bom rever um filme que a gente adora.
Ainda mais quando toda a vez que tu assiste, nota alguma coisa diferente que faz ele ficar ainda melhor do que era da vez anterior.
Desde terça feira eu tenho assistido "Hairspray" todos os dias. Mais de uma vez ao dia.
Sei que assisti a primeira versão pro cinema, mas não lembro como é, o que ajuda ainda mais a gostar desse musical.
É tão divertido de ver!
Ah gente, é bom demais esse filme, todo mundo que frequenta meu blog jah viu e reviu esse filme e não precisa que eu diga o quão maravilhoso ele é.
Não é uma obra prima do cinema indepentente, nem um cabeção europeu...
É simplesmente uma comédia, sobre uma menina gordinha, que, nos anos 60, queria dançar em um programa de TV e é esculachada por ser acima do peso e, principalmente, pró integração racial.
Quem se dá ao trabalho de ver além da fotografia colorida, dos penteados exuberantes e das músicas bonitinhas (com melodias agradáveis e letras que grudam no ouvido e não saem por semanas), se dá conta de que o filme, afinal, está tentando passar uma mensagam importante.
Inclusão.
Essa é a palavra de ordem.
Todo o racismo envolvendo o tal de 'dia do negro' e também completamente personificado na personagem de Michelle Pfeifer, Velma von Tussel, a produtora do Corny Collins Show, dão o tom de seriedade do filme, sem ser dramático.
Já o triunfo de Tracy e Inez no final dão aquela sensação de dever cumprido sem parecer piegas ou superficial.
No fim das contas, um filme não precisa ser sisudo e altê pra ter algum conteúdo.
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will
3:57 PM
[Wednesday, September 03, 2008]
Sábado passado assisti "Uma vida iluminada"
Não dava nada pro filme, com aquela capa 'tão imitei Big fish'.
Mas acontece que nunca havia alugado o filme simples e puramente por que não sabia do que se tratava.
E também por que a Leli me disse que não curtiu muito.
O que não devia ser parâmetro de julgamento, pq afinal de contas ela gosta de pencas de filmes q eu n gosto e n gosta de muito mais filmes que eu gosto, mas neh, tem certas pessoas em quem a gente confia e a Letícia é uma delas.
Tá, fugi do assunto, Um vida iluminada.
O filme conta a história de Jonathan Safran Foer, menino estranho, com óculos de fundo de garrafa, que coleciona objetos pertencentes á membros de sua família.
Um belo dia (ou talvez n tão belo assim), sua avó lhe entrega uma foto antiga de seu avô na Ucrânia, ao lado de uma mulher, Augustine, que aparentemente foi a principal responsável pela sobrevivência de seu avô durante a invasão nazista.
Com a ajuda de uma agência que 'ajuda judeus a encontrarem seus parentes mortos', Jonathan (ou 'Jonfen' para o hilário Ucraniano Alex, que é seu tradutor) ele se embrenha pelo interior do país procurando um vilarejo que ninguém parece saber que sequer existe.
Um filme muito bonito.
Visualmente bonito.
Quando tu espera chorar, eles te fazem rir, quando tu esperar rir, te fazem chorar.
Na verdade, o personagem do Elijah Wood é mero coadjuvante. O Ucraniano Eugene Hutz rouba a cena como Alex Perchov, branquelo, todo de Adidas, dançarino de break, metido a negro.
Acaba que no fim (redundânciaaaaaa) a história do avô de Alex é mais tocante que a do avô de Jonathan.
A direção é do ator Liev Schriber (melhor conhecido como 'aquele q achavam que era o assassino no Pânico').
Fez um trabalho muito bonito.
Bonito e chocante.
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will
10:30 AM
